ANÁLISE DE SUPERFÍCIE E COR DE DIFERENTES RESINAS DE ESMALTE APÓS DESAFIO EROSIVO-ABRASIVO
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Abstract
O mercado odontológico disponibiliza resinas de diferentes tamanhos de cargas, as quais podem apresentar propriedades distintas. Avaliou-se o efeito da biocorrosão e abrasão em resinas de esmalte de diferentes tamanhos de carga. Oito espécimes de
cada grupo (Grupo 1: nanohíbrida; Grupo 2: nanoparticulada; Grupo 3: supernanométrica). Os espécimes foram submetidos ao desafio cíclico erosão- abrasão por 5 dias, 2/dia. O qual consistiu em imersão em refrigerante de cola por 2 horas e desafio erosivo em máquina de escovação com dentifrício fluoretado. Os espécimes eram mantidos em saliva artificial entre os ciclos e overnight a 37 °C. Após, foram analisados quanto à rugosidade superficial através de um rugosímetro e quanto à alteração de cor utilizando um espectofotômetro digital (análise prévia dos espécimes ao desafio erosivo- abrasivo foi realizada). Os dados foram submetidos ao
teste de Shapiro-Wilk. Para os dados de rugosidade foi realizado ANOVA, não havendo diferença (p=0,396). Para Delta E os dados foram submetidos ao teste de KrusKal-Wallis (p=0,006). Após teste de Dunn foi realizado: Grupo 1 não diferiu do grupo 2
(p=1) e grupo 3 (p=0,056). Grupo 2 diferiu do grupo 3 (p=0,005). As resinas de cargas analisadas não diferiram em relação à rugosidade superficial, mas a análise de cor configura-se como mais sutil uma vez que resina nanoparticulada mostrou alteração
de cor maior que à supernanométrica.
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Não se aplica.