USO DO ÁCIDO POLI-L LÁTICO EM CASOS DE LIPODISTROFIA FACIAL EM PACIENTES COM HIV- UMA REVISÃO DE LITERATURA
Segundo Lugar
DOI:
https://doi.org/10.52600/2763-583X.bjcr.2023.3.10.12Keywords:
Lipoatrofia, Preenchimento facialAbstract
Com a introdução da terapia antirretroviral altamente ativa, a síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA), tornou-se uma doença mais crônica, no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, mais de um milhão de pessoas vivem com HIV. Este aumento na sobrevida, tem sido acompanhado pela ocorrência de alterações metabólicas e morfológicas conhecidas coletivamente como lipodistrofia associada ao HIV (LAHIV). A lipodistrofia facial pode estigmatizar e reduzir a qualidade de vida, a autoestima e a adesão aos antirretrovirais. O ácido PLLA é um polímero sintético biocompatível e biodegradável capaz de ser adaptado em várias características morfológicas desejadas e é usado para restauração do volume subcutâneo. O objetivo deste trabalho é mostrar o PLLA como uma opção eficiente de tratamento em pacientes com lipodistrofia facial. Assim, realizou-se uma revisão na literatura através do banco de dados do PubMed no período entre 2003 e 2023 usando as palavras-chave “Lipodystrophy”, “Polylactic Acid”. A pesquisa resultou em 12 artigos. Selecionou-se então, aplicando os critérios de exclusão, 9 artigos para compor esta revisão. O ácido PLLA proporciona correção volumétrica da LAHIV com resultados que podem ser mantidos por até 3 anos. A satisfação do paciente com o PLLA é alta conforme pesquisas usando escalas visuais (VAS) e de ansiedade (VAMS).
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